Mas Monstros Estão Sempre Com Fome, Querida
“Você faz isso, você faz. Você pega as coisas que ama e as despedaça ou as prende com o seu corpo e finge que são suas. Então, você o beija, e ele não se move, ele não se afasta, e você continua o beijando. E ele não se moveu, ele está congelado, e você o beijou, e ele nunca vai te perdoar, e talvez agora ele te deixe em paz.”
Um assassinato brutal na véspera de Natal tira abruptamente o Detetive Nikiforov de um feriado que ele estava apenas começando a tolerar, e o força a lidar com demônios que ele vinha fingindo não ver. Naquela mesma noite, um homem entra em um bar e entra em sua vida, acendendo uma faísca que se transforma em um monstro próprio.
[ fic + art collab com iruutciv ]