Muito longe de casa (e sem volta)
“Oh”, diz a criança, virando a cabeça para olhar para o banheiro. “Está tudo bem. Já descobri como fazer.”
O rosto de Dick se contrai numa expressão tensa, enquanto ele balança a cabeça lentamente. “Por mais que eu adore acreditar em você, não consigo. Aquela coisa não pode simplesmente ser jogada no ralo.”
Desta vez, o rosto da criança se enruga. “Por que não?”
Jason tem a sensação de que a criança não se lembra de tanta coisa da experiência dela no poço quanto Jason se lembra da sua. Com um sobressalto, Jason percebe que a criança pode não saber que está morta.
Ótimo.